Os escolhidos de Deus! Nós os escolhidos do Senhor para amá-Lo e alegrá-Lo com a nossa vida, devemos depositar toda a esperança e confiança no Senhor Jesus, no qual temos os pecados purificados (“Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos”. Rm 4.7), vivemos para Ele por Ele. O Todo Poderoso afirma: “Sim, bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR!” (Sl 144.15), você meu irmão, é um bem-aventurado!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

VERDADEIRO NATAL

Sem dúvida, o Natal é a data mais festejada do cristianismo. Nem mesmo os ateus conseguem fugir do Natal, e de uma ou outra maneira são confrontados com essa festa. Mas até que ponto conseguimos realmente compreender o significado do Natal?
Em pensamentos sempre lembramos da estrebaria e da criança na manjedoura. Mas esse é apenas um dos fragmentos visíveis do que aconteceu naquela ocasião. O Natal é muito mais. Ele é a primeira ligação entre o céu e a terra. Trata-se de um encontro da glória invisível de Deus com a nossa existência humana. O eterno e poderoso Deus, uma personalidade que não pode ser compreendida pelo nosso raciocínio, um poder que não pode ser expresso em palavras, enviou o Seu Filho Jesus para a terra. Cristo, o Filho de Deus, teve de tornar-se homem!
Certamente Deus poderia ter agido de outra maneira. Ele poderia ter dado uma aparência sobre-humana a Seu Filho, como a um anjo, enviando-O para a terra. Mas assim Jesus não ter-se-ia tornado homem, e Ele também seria sempre visto somente como um ser sobrenatural.
Jesus tornou-se homem. Ele começou a Sua vida como todos nós: Ele nasceu num mundo perdido. Ele não teve nenhum lar seguro, pois pobreza, inquietação e fuga caracterizaram os primeiros dias da Sua vida. Com Ele aconteceu exatamente o mesmo que ocorre a milhões de pessoas em nossos dias. Jesus foi homem como nós. Esta é a verdade sóbria do Natal. Mas a mensagem do Natal é o esplendor da glória de Deus que paira sobre todos esses acontecimentos. Embora Jesus tivesse se tornado homem, Sua verdadeira glória não pôde permanecer oculta. Até os magos do longínquo Oriente reconheceram: lá em Belém nasceu alguém que é mais que simples homem! Eles O procuraram e tiveram um encontro com Jesus. O Natal é o convite de Deus a nós seres humanos: venham, vejam meu Filho! O verdadeiro encontro com Jesus, o verdadeiro Natal, também fez com que os magos do Oriente mudassem os seus planos de viagem: "Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra" (Mt 2.12). O encontro com Jesus protegeu-os de um novo encontro com o Seu adversário.
O Natal também é uma ordem de Deus a nós: siga por outro caminho! O grande perigo em relação ao Natal está na tradição exterior. Brilho de luzes e cânticos de Natal não fazem o Natal. Ele somente torna-se uma festa verdadeira se encontrarmos Jesus de verdade e se por meio disso ocorrer uma mudança no rumo da nossa vida. O encontro com Jesus abre os nossos ouvidos interiores para a exigência do Altíssimo: siga por outro caminho! Estamos dispostos a obedecer ao que Deus nos ordena?

Desejo a todos um Feliz Natal, muita paz, saúde e felicidade em CRISTO JESUS.

mulher_virtuosa77@yahoo.com.br

sábado, 18 de dezembro de 2010

Deus é Fiel
Quando o sonho se desfaz,
Deus reconstrói.
Quando se acabam as forças,
Deus renova.Quando é inevitável conter as lágrimas,
Deus dá alegria.

Quando não há mais amor,
Deus faz nascer.
Quando a maldição é certa,
Deus transforma em benção.

Quando parece ser o final,
Deus dá novo começo.
Quando a aflição quer persistir,
Deus nos envolve em paz.

Quando a doença assola,
Deus é quem cura.
Quando o impossível se levanta,
Deus o torna possível.

Quando faltam as palavras,
Deus sabe o que queremos dizer.
Quando tudo parece se fechar,
Deus abre uma porta.

Quando você diz: não vou conseguir,
Deus diz: Não temas, pois estou contigo.
Quando o coração é machucado por alguém,
Deus é quem derrama o bálsamo curador.

Quando não há possibilidade, Deus faz milagre.
Quando só há morte, Deus nos faz persistir.
Quando a noite parece não ter fim,
Deus faz nascer o amanhecer.

Quando caímos num profundo abismo,
Deus estende sua mão e nos tira de lá.
Quando tudo é dor, Deus a dá o refrigério.
Quando o calor da provação é grande,
Deus dá a sombra de sua presença.

Quando o inverno parece infinito,
Deus traz o verão.
Quando não existe mais fé, Deus diz: Acredita!

Quando estamos a um passo do inferno,
Deus dá a direção do céu.
Quando não temos nada,
Deus nos dá tudo.
Quando alguém diz não somos nada,
Deus nos diz que somos mais do que vencedores.
Quando se torna difícil caminhar, Deus nos carrega no colo.


mulher_virtuosa77@yahoo.com.br

domingo, 12 de dezembro de 2010

Fé como grão de mostarda

O que significa ter fé como grão de mostarda?
Muitos não entendem o que Jesus quis dizer quando falou sobre ter fé como grão de mostarda; saem por aí dizendo que se você tivesse um “grãozinho” de fé já veria milagres acontecendo, e que se você não está experimentando nada, é porque não tem fé nenhuma. Mas o Mestre não seria incoerente, afirmando em um momento que uma pequenina fé como um grão de mostarda resolve tudo, para logo a seguir repreender seus discípulos por terem uma fé pequena. De modo algum!
Então, o quê, de fato, Jesus estava ensinando? Vejamos o texto em que se encontra o registro destas suas palavras:

“Disseram então os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Respondeu o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.” (Lucas 17.5,6)

Tudo começou com um pedido dos apóstolos por uma fé maior. O interesse deles é pela questão do crescimento da fé. Jesus havia ensinado algo sobre a prática do perdão que lhes parecia impossível de se viver; então, como que dizendo que o nível de fé deles não alcançava este ensino, pedem mais fé para poder perdoar como o Senhor quer. E é exatamente nesta hora e contexto que Jesus lhes responde: “Se tiverdes fé como um grão de mostarda”… Repare que Ele não disse fé “do TAMANHO”, mas falou claramente: “COMO” (apesar de a NVI ter erroneamente traduzido este versículo desta forma). Na verdade o Senhor ensinava sobre a semelhança entre a fé e uma semente e não sobre o tamanho da fé.
E que semelhança pode haver entre um e outro? Enxergue o paralelo que Jesus estabeleceu: os discípulos estão olhando para sua própria fé e vendo-a tão pequenina que não alcança o nível do ensino do Mestre; então reconhecem que sua pequena fé precisa crescer. Mas como fazer crescer a fé? Pedem a Jesus que faça sua fé aumentar, só que Ele não faz nada pela fé deles; Ele simplesmente ensina-os que a responsabilidade de aumentar a fé não era de Deus, mas deles mesmo! E então ensina-os como faze-lo: usando a lei de semeadura e ceifa.
Se você tem um grão de mostarda, mas reconhece que ele não é suficiente para o que você precisa, e quer aumentar seu estoque de mostarda, o que deve fazer? Plantar para que possa colher mais. Toda semente plantada se multiplica; e se o plantio for se repetindo, a mostarda irá multiplicando-se! Assim é com a fé. Não importa se o que você tem é pouco, você pode aumentar, fazer crescer sua fé. Não adianta orar para que Cristo o faça, pois Ele não vai fazer; já não fez pelos apóstolos para ensinar que é responsabilidade nossa, e não fará por nós. Há orações que Deus jamais responderá, uma vez que já tenha dado toda instrução em sua Palavra para resolvermos o problema.
Para que nossa fé cresça, temos que SEMEÁ-LA. E a forma pela qual se semeia a fé é mediante seu exercício; quando usamos a fé que temos em uma necessidade específica, e vemos a intervenção de Deus, colhemos mais fé. Pois à medida que a usamos, e vemos os resultados, ela se fortalece e assim vai crescendo até que possa chegar ao ponto de transportar não somente amoreiras, como também montes!
Precisamos aprender a fazer crescer a nossa fé. Como diz a Escritura: “a justiça de Deus se revela de fé em fé” (Rm 1.17). Poderíamos exemplificar esta verdade dizendo que a vida de fé é como galgar uma escada, degrau após degrau. Há diferentes níveis de fé e devemos crescer neles. O Senhor Jesus mencionou os diferentes níveis de fé ao elogiar a “grande fé” de alguns (aquele centurião romano que tinha um servo enfermo e também aquela mulher cananéia cuja filha encontrava-se endemoninhada) e ao repreender a “pequena fé” de outros, como por exemplo, os próprios discípulos. Deus não quer que sua fé seja sempre pequena, mas que cresça. Há um crescimento na fé; a Bíblia diz que a fé dos tessalonicenses “crescia muitíssimo” (2 Ts 1.3)
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mulher_virtuosa77@yahoo.com.br

sábado, 4 de dezembro de 2010

Misericórdia de Deus

Deus sempre está disposto a perdoar, a esquecer, a renovar.

Encontramos tal passagem no Evangelho de Lucas 7,36-50.

Uma passagem maravilhosa na sua totalidade:

Começa a história com um convite que um fariseu faz a Jesus de almoçar na sua casa. Na mesma cidade existia uma mulher pecadora pública (uma prostituta). Ao saber que Jesus estava ali, esta mulher pegou um frasco de perfume, entrou na casa, colocou-se aos pés de Jesus e começou a molhá-los com suas lágrima e a secá-los com seus cabelos. Ungiu os pés de Cristo com o perfume e os beijou. O fariseu, porém, começou a duvidar de Jesus no seu coração. Mas Jesus, que lia os pensamentos, propôs-lhes esta parábola:

41. Um credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos moedas e o outro, cinqüenta. 42. Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a sua dívida. Qual deles o amará mais? 43.Simão respondeu: A meu ver, aquele a quem ele mais perdoou. Jesus replicou-lhe: Julgaste bem. 44.E voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para lavar os pés; mas esta, com as suas lágrimas, regou-me os pés e enxugou-os com os seus cabelos. 45. Não me deste o ósculo; mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés. 46. Não me ungiste a cabeça com óleo; mas esta, com perfume, ungiu-me os pés. 47.Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama. 48.E disse a ela: Perdoados te são os pecados. 49. Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer, então: Quem é este homem que até perdoa pecados? 50. Mas Jesus, dirigindo-se à mulher, disse-lhe: Tua fé te salvou; vai em paz.

Jesus se aproveitou desta parábola para defender aquela mulher: Vê ela cheia de arrependimento e de amor; Jesus limpa os pecados daquela pobre mulher, perdoa seus pecados. Vai em paz que a tua fé te salvou.

Sempre que paramos para pensar e nos damos conta do quanto estamos longe de Deus e vemos o quanto o pecado nos domina, podemos sentir a tentação do desânimo e do desespero.

Do desânimo porque achamos que somos incapazes de superar as próprias limitações e defeitos.

Do desespero porque pensamos que não somos dignos do perdão de Deus.

Se fosse assim, que sentido teria a Cruz de Cristo na nossa vida? Ele morreu justamente por isto, para que sentíssemos na nossa vida a misericórdia infinita de Deus.

Deus está sempre disposto a perdoar, a esquecer, a renovar.

Assim é a realidade desta mulher. Uma mulher caída no pecado. Mas este Jesus, amigo eterno, não olha o pecado dela, Jesus olha o seu coração sincero.

Ele sempre vai nos perdoar e não existe pecado por maior que seja que não possa ser perdoado. Se nos aproximamos deste Cristo com humildade e sinceridade de coração, nossos pecados o serão.

E seremos felizes por toda a nossa vida. Porque o que nos faz realmente tristes é o pecado, ao passo que Cristo e o seu o perdão nos torna verdadeiramente felizes.

mulher_virtuosa77@yahoo.com.br

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